gestão empresarial de postos de turismo no Algarve num modelo discutível
Hoje se dava conta da novidade de gestão empresarial de postos de turismo no Algarve por parte da Entidade Regional de Turismo do Algarve (ERTA), claramente numa opção por um modelo e visão discutíveis, que em nada vai contribuir para ampliar a captação de turistas para o Algarve, sem se perceber ainda que mais valias cria no mercado e a potenciar algumas questões de aplicação dos dinheiros públicos neste enquadramento actual de crise, bem como da sua posição concorrencial em face dos actuais operadores.A aposta na criação de estruturas absorvedoras de recursos públicos, com uma rede de "lojas" dispersas pelo território e com recursos humanos até agora preparados, formados e formatados com outro contexto, sem objectivos comerciais e fins lucrativos, que missão, estratégias e objectivos irão servir? Irão ter igual tratamento todos os operadores turísticos neste contexto? Que contributo trará para a formulação da oferta turística fragmentada em resposta à perspectiva fordista ainda vigente, neste enquadramento de crise da procura turística pulverizada e fragmentada?Mais um sinal de desnorte no seio de uma crise sem solução anunciada no que respeita à visão e estratégia turística regional?Mais sobre a gestão empresarial de postos de turismo no Algarve num modelo discutível, clique aqui.
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