parques de recreio - mudanças
O que vai mudar no cenário dos parques de recreio e parques infantis em Portugal?Quais irão ser as maiores mudanças no cenário da segurança infantil em recreios e parques infantis?
A breve trecho, muitas situações vão sair à luz do dia, evidenciando falhas no cumprimento da lei, nas aplicações ineficazes de recursos do erário público uma vez que não preveram fundos para a manutenção e reparação, as ausências dos planos de manutenção dos parques de recreio e parques infantis ou a sua ineficiência serão reveladoras dos inúmeros apelos que muitos cidadão portugueses fazem e que caem em saco roto junto das entidades como as juntas de freguesia e as Câmaras Municipais, a segurança de crianças e adolescentes que brincam em Portugal será reforçada, afinal. A que se deve esta alteração significativa e substantiva no cenário do nacional do dolce fare niente? A simples, concreta e eficiente actuação de uma entidade fiscalizadora como a ASAE.
Seja do domínio público, seja do domínio privado, há muito por fazer e muito está esquecido nesta matéria por parte das autoridades competentes, das quais se destacam as câmaras municipais, designadamente no campo da formação dos seus colaboradores.A tempo e com prevenção séria e eficaz, tudo seria diferente no âmbito dos espaços de recreio; em cima da hora e com os factos a serem revelados por uma prática salutar de inspecção, o mais prejudicial será o facto de muitas crianças perderem em espaço de brincadeira, em troca de maior segurança.Após a implantação de parques infantis que nem cogumelos por todo o país, sobretudo em tempos de campanhas eleitorais, de ausência continuada de fiscalização, inspecção e de manutenção digna de relêvo, para além das entidades gestoras não se poderem queixar porque pura e simplesmente ignoraram a lei e nem sequer investiram em equipamentos de teste, bitolas e afins, terão razão para se queixar da ausência de planeamento e estratégia para o futuro do desenvolvimento das crianças, investindo em equipamentos dentro da conformidade com a lei e a norma portuguesa?Vá-se lá saber então e quando o pau cair nas costas, quantas edilidades se vão queixar? E onde irão brincar as crianças depois disso?Será bom de ver e ouvir a procissão dos aflitos, a não perder nos próximos capítulos da novela à portuguesa.
Seja do domínio público, seja do domínio privado, há muito por fazer e muito está esquecido nesta matéria por parte das autoridades competentes, das quais se destacam as câmaras municipais, designadamente no campo da formação dos seus colaboradores.A tempo e com prevenção séria e eficaz, tudo seria diferente no âmbito dos espaços de recreio; em cima da hora e com os factos a serem revelados por uma prática salutar de inspecção, o mais prejudicial será o facto de muitas crianças perderem em espaço de brincadeira, em troca de maior segurança.Após a implantação de parques infantis que nem cogumelos por todo o país, sobretudo em tempos de campanhas eleitorais, de ausência continuada de fiscalização, inspecção e de manutenção digna de relêvo, para além das entidades gestoras não se poderem queixar porque pura e simplesmente ignoraram a lei e nem sequer investiram em equipamentos de teste, bitolas e afins, terão razão para se queixar da ausência de planeamento e estratégia para o futuro do desenvolvimento das crianças, investindo em equipamentos dentro da conformidade com a lei e a norma portuguesa?Vá-se lá saber então e quando o pau cair nas costas, quantas edilidades se vão queixar? E onde irão brincar as crianças depois disso?Será bom de ver e ouvir a procissão dos aflitos, a não perder nos próximos capítulos da novela à portuguesa.
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