gastronomia e vinhos
Apresentando-se como expert em Portugal na realização de circuitos gastronómicos, a Vinitur tem evidenciado uma dinâmica entusiasta na potenciação dos circuitos gastronómicos e das provas de vinhos portugueses.
Provas dadas perante os inúmeros turistas que nos visitam e evidenciam um elevado grau de satisfação pela experiência vivida nas diversas adegas e restaurantes do país.O incentivo continua para a nota de elevado sentido do paladar na tradição gastronómica e vitivinícola portuguesa e da qualidade evidenciada nas diversas casas associadas a esta experiência turística.Esta prova de dinâmica turística apenas é manchada pela incompreensível impossibilidade de se efectuar uma prova de medronho no Algarve, fora dos locais autorizados, quando a amêndoa amarga é comercializada livremente, por exemplo, entre inúmeros outros licores. Faz-se notar mais uma prova de menoridade desta região algarvia perante outras, sem se perceber bem onde nos leva esta política do tipo de lei seca.
A incompreensão evidenciada perante a impossibilidade de se concretizar uma prova em público deste néctar da serra algarvia, o medronho, vítima da atitude da autoridade exercida pela ASAE sobre os diversos agentes económicos, a ponto de se gerar um clima de terror económico, faz aumentar o seu consumo ilegal.A preguiça intelectual dos deputados da nação portuguesa é um testemunho da irresponsabilidade quanto à preservação da nossa identidade cultural, sobretudo no seu papel elementar de adaptar as leis da comunidade europeia à nossa realidade cultural, sepultando a céu aberto este testemunho ancestral do aproveitamento de um dos recursos mais afamados do Algarve.
A incompreensão evidenciada perante a impossibilidade de se concretizar uma prova em público deste néctar da serra algarvia, o medronho, vítima da atitude da autoridade exercida pela ASAE sobre os diversos agentes económicos, a ponto de se gerar um clima de terror económico, faz aumentar o seu consumo ilegal.A preguiça intelectual dos deputados da nação portuguesa é um testemunho da irresponsabilidade quanto à preservação da nossa identidade cultural, sobretudo no seu papel elementar de adaptar as leis da comunidade europeia à nossa realidade cultural, sepultando a céu aberto este testemunho ancestral do aproveitamento de um dos recursos mais afamados do Algarve.
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